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No passado dia 6 de Fevereiro, os alunos do Curso de Educação Formação Serviço de Apoio a Crianças e Jovens, acompanhados pelas professoras Renata Rosário e Conceição Gonçalves, partiram para uma visita de estudo cujo principal objectivo era sensibilizar estes alunos para a diferença।
Começamos com uma Visita a Penselo, Guimarães onde estão as crianças com paralisia cerebral, seguindo-se a visita à CERCIGUI e citando a Rosa Andreia Mendes (aluna do curso):
“No cento de Penselo os aspectos que mais me impressionaram foram: a vontade de viver daquelas crianças e pessoas com tantas diferenças e dificuldades, realizavam vários trabalhos: as danças, a tapeçaria, quadros, mesas etc... Se tiver que trabalhar numa instituição com crianças " diferentes" teria os seguintes cuidados: dava-lhes muito carinho, amor fazia actividades adequadas à sua mobilidade e dificuldade... Ninguém deve de ser renegado por causa da sua diferença e dificuldades, hoje são elas e um dia mais tarde podemos ser nós... E assim devemos tentar dar a essas crianças o direito à vida, a uma família a ter amor, carinho alguém que as elogie… Todos diferentes, todos iguais nunca devemos virar as costas a diferença... mas sim devemos ajudar quem precisa de um sorriso nosso para viver.”
No final da tarde os alunos tiveram oportunidade de assistir à peça de teatro: Violência no Namoro”, pelo grupo de teatro do Oprimido do Porto, nas instalações da FNAC.
Citando aluna Helena Sousa: “O que mais me impressionou na peça de teatro " violência no namoro" foi o modo que aquele tema foi abordado porque cada pessoa que estava lá presente podia dar a sua opinião sobre o que achavam que estava correcto ou não. A lição que tirei dessa peça foi que para uma relação funcionar deve haver diálogo de ambas as partes, sobre o que acham que está mal, ou não nunca devem partir para a violência verbal ou física.”
Começamos com uma Visita a Penselo, Guimarães onde estão as crianças com paralisia cerebral, seguindo-se a visita à CERCIGUI e citando a Rosa Andreia Mendes (aluna do curso):
“No cento de Penselo os aspectos que mais me impressionaram foram: a vontade de viver daquelas crianças e pessoas com tantas diferenças e dificuldades, realizavam vários trabalhos: as danças, a tapeçaria, quadros, mesas etc... Se tiver que trabalhar numa instituição com crianças " diferentes" teria os seguintes cuidados: dava-lhes muito carinho, amor fazia actividades adequadas à sua mobilidade e dificuldade... Ninguém deve de ser renegado por causa da sua diferença e dificuldades, hoje são elas e um dia mais tarde podemos ser nós... E assim devemos tentar dar a essas crianças o direito à vida, a uma família a ter amor, carinho alguém que as elogie… Todos diferentes, todos iguais nunca devemos virar as costas a diferença... mas sim devemos ajudar quem precisa de um sorriso nosso para viver.”
No final da tarde os alunos tiveram oportunidade de assistir à peça de teatro: Violência no Namoro”, pelo grupo de teatro do Oprimido do Porto, nas instalações da FNAC.
Citando aluna Helena Sousa: “O que mais me impressionou na peça de teatro " violência no namoro" foi o modo que aquele tema foi abordado porque cada pessoa que estava lá presente podia dar a sua opinião sobre o que achavam que estava correcto ou não. A lição que tirei dessa peça foi que para uma relação funcionar deve haver diálogo de ambas as partes, sobre o que acham que está mal, ou não nunca devem partir para a violência verbal ou física.”
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